Pastor Feliciano diz que só deixa presidência de comissão se morrer

O pastor justificou: "uma coisa é você chegar em casa e ter que explicar para uma criança de 10 anos por que, na escola, falam que seu pai é racista. Isso dói, isso machuca. Então, uma renúncia minha agora é como se eu assinasse um atestado de confissão. 'Eu sou mesmo, então estou abandonando'. Eu não sou. Eu não sou e estou aqui para provar isso". Desde que foi indicado para presidir a comissão, Feliciano tem sido acusado de dar declarações racistas, homofóbicas e sexistas. O deputado negou que as afirmações tivessem esse caráter e disse que "o problema não são os gays, os gays são gente boa". "Eu não sou homofóbico! O problema são os ativistas. Eles recebem para isso e vêm para tumultuar, não vêm para o diálogo", afirmou.
Terra via Alagoas 24 Horas
Sobre o título da matéria (porque eu não tenho estômago para ler mais nada a respeito desse homem)
ResponderExcluirEntão tome logo o seu suquinho de sicuta, ômi! Num dê trabalho não rsss