Renascer promove luta livre como atividade evangelizadora
A criatividade neopentecostal na salvação de almas não tem limites. A igreja Renascer Hall, de São Paulo, recebeu no sábado, 13, um octógono , ringue onde se apresentaram lutadores convertidos e não-convertidos no Ultimate Reborn Fight (Luta Máxima dos Renascidos, em tradução livre), organizado pelo ministério Reborn Team, da denominação.
Essa é uma forma inusitada de pregação da Bíblia, justificou o líder da Renascer, apóstolo Estevam Hernandes. "Não estamos aqui para promover a violência, mas sim para levar o amor de Jesus a outras pessoas que, por seus gostos pessoais, talvez jamais entrariam em uma igreja", disse. A modalidade passou a ser encarada pela igreja como uma estratégia de evangelização.
"É preferível que um atleta perca um pouco de sangue no octógono do que perder a vida para as drogas ou para a criminalidade", declarou o bispo George Ramos, mais conhecido como bispo Gê. Tudo o que ali se passa é feito com temor a Deus, esclareceu.
A evangelização esportiva foi aberta por cantores rapper. A Renascer cobrou ingresso de 25 reais (cerca de 12,5 dólares) para assistir as dez lutas, cinco de amadores e cinco de profissionais.
ALC
Essa é uma forma inusitada de pregação da Bíblia, justificou o líder da Renascer, apóstolo Estevam Hernandes. "Não estamos aqui para promover a violência, mas sim para levar o amor de Jesus a outras pessoas que, por seus gostos pessoais, talvez jamais entrariam em uma igreja", disse. A modalidade passou a ser encarada pela igreja como uma estratégia de evangelização.
"É preferível que um atleta perca um pouco de sangue no octógono do que perder a vida para as drogas ou para a criminalidade", declarou o bispo George Ramos, mais conhecido como bispo Gê. Tudo o que ali se passa é feito com temor a Deus, esclareceu.
A evangelização esportiva foi aberta por cantores rapper. A Renascer cobrou ingresso de 25 reais (cerca de 12,5 dólares) para assistir as dez lutas, cinco de amadores e cinco de profissionais.
ALC
Na minha opinião, dar murros e pontapés em órgãos vitais uns dos outros jamais pode ser usado como esporte cuja função essencial é disciplinar a mente e exercitar o corpo. E, menos ainda, como estratégia de evangelização, pois não se 'divulga' a Boa Nova usando meios contraditórios à sua premissa. E, mais grave, usando o nome de Deus.
ResponderExcluirAliás, eu, particularmente, não consigo entender qual é o prazer que se tem de bater e assistir alguém batendo. Creio que é o homem exercitando uma das 'habilidades' mais primitivas de sua natureza perversa. E isso, sempre em Nome de Jesus!
E haja racionalizações para tais escolhas...